Gazeta Musical

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sexta-feira, dezembro 07, 2007

Dêem-se ao respeito…

Recebi há dias um mail deveras intrigante que se resumia ao que se segue:

A Nova Orquestra de Lisboa esclarece que é totalmente alheia à organização e produção do Concerto que se realizou no passado dia 2 de Novembro, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, onde foi interpretado o Requiem de G. Verdi, sob a direcção de Albertino Monteiro e lamenta a confundibilidade do nome das formações instrumentais e corais nele intervenientes.
A Direcção da NOL


http://www.novaorquestralisboa.com/

Como este blogue é sobre música, e músicos, não tecerei qualquer tipo de considerações sobre esse senhor mas, não resisto a transcrever parte de uma conversa tida há dias com um Professor Doutor:
- Então que tal esse Requiem de Verdi?
- Correu muito bem, o Albertino conseguiu marcar o tempo do princípio ao fim!

P.S. Como diria um velho conhecido nosso “Bas quem não é Músico fique em casa a fritar pasteis!”

3 Comments:

Blogger Raquel Alão said...

Meus amigos... Alheio é quem comprou bilhete para o embuste, pois não poderia saber ao que ia, a não ser que já tivesse tido a possibilidade de apreciar as capacidades do nomeado "maestro".

Eu também sou músico e não me dou a "confundibilidades" desta natureza. Mas, vivendo e aprendendo e há uma primeira vez para tudo... De qualquer forma, se depois da primeira nos continuamos a "associar" à mediocridade somos cúmplices do logro. Não?

11:08 da tarde  
Blogger Unknown said...

Sou membro da Direcção da Associação Juvenil Nova Orquestra de Lisboa e venho dizer.vos que não temos nada a ver com a organziação dos concertos da "Nova orquestra Sinfónica de Lisboa" e que não nos reconhecemos nos padrões de qualidade por esta apresentados.

Para mais informações não hesitem em contactar-nos por ajnolx@gmail.com out através dos outros contactos disponíveis no site: www.novaorquestralisboa.com

1:33 da manhã  
Blogger Unknown said...

Acho muita graça aos comentários importantes que se fizeram no entanto quero só dizer que o nova orquestra sinfónica de lisboa sempre se apresentou nos referidos concertos tão criticados com os melhores solistas liricos que temos dando a primasia aos cantores portugueses e não chamando de fora como é da boa prática mediocre em Portugal ou será que os cantores amplamente conhecidos não tem a aprovação de tão doutas opiniões?Em Portugal parece que a importância de se chamar Ernesto continua em voga e pessoas há que antes de emitir opinião deveriam crescer oara depois aparecêr

6:01 da tarde  

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